
Autópsias não eram permitidas no Brasil nos seus primeiros séculos
de colonização portuguesa. Contudo, em casos excepcionais, algumas foram feitas
por imposição da justiça e com o devido consentimento do Santo Ofício. Nos
territórios sob dominação holandesa e portanto livre do jugo do Tribunal da
Inquisição, Willem Piso, no século XVII, realizou livremente as primeiras
autópsias no Brasil.
Imagine você ter ‘partido para a terra dos pés juntos’ oficialmente
e acordar durante sua própria autópsia! Isso foi o que ocorreu com o
venezuelano Carlos Camejo em setembro de 2007 mas só foi divulgado no site R7
nesta segunda-feira (03). O caso que até hoje choca a comunidade médica local.
Após um acidente automobilístico, ele foi encaminhado ao necrotério e foi aí
que tudo começou a dar errado.
O legista percebeu que Carlos, então com 33 anos, começou a sangrar
e o legista precisou correr para fechar o corte que fez no rosto dele. Segundo
Carlos, ele acordou porque a “dor era insuportável”, contou ao jornal El
Universal, na época.
Além disso, o médico tomou o maior susto e quase se cortou. A
mulher, que havia sido chamada para reconhecer o corpo, também teve uma
surpresa. Ela encontrou o marido no corredor do hospital, mas vivo. Os
funcionários do hospital se recusaram a dar entrevistas.
Segundo informações da Reuters, a mulher de Camejo foi ao
necrotério e o encontrou andando em um corredor. A agência de notícias não
conseguiu contatar os responsáveis do hospital, mas Camejo mostrou ao jornal
sua cicatriz facial e um documento do necrotério.
A família do rapaz ficou em choque com toda a história, e uma tia
ainda brinca que a história é de matar, mas de tanto rir. Hoje Camejo mostra
imagens da certidão de óbito e até brinca com a situação, mas deixa claro que
foi uma situação um tanto quanto bizarra.
Fonte: Portal Mais Vistas
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