
Segundo a pasta, o vírus H1N1 está circulando mais no território
brasileiro, e que os subtipos são igualmente preocupantes, mas sem maior
letalidade em nenhum deles.
Em 2017, de acordo com o Ministério da Saúde, o H3N2, por exemplo,
foi o responsável pelo maior número de casos.
Os dados divulgados foram registrados entre janeiro e 23 de junho.
O vírus influenza, da gripe, é dividido em tipos e subtipos. As letras (A e B)
referem-se ao tipo e as formas (H3N2 e H1N1) são os subtipos.
Confira abaixo o número de óbitos e casos divididos pelos tipo e
subtipo da doença:
H1N1: 2124 casos e 399 mortes;
H3N2: 728 casos e 102 mortes;
Influenza B: 296 casos e 40 mortes;
Influenza A não subtipado: 410 casos e 67 mortes.
A maior parte das mortes, diz o Ministério, ocorreu em pessoas com
doenças que aumentam o risco de complicações do vírus.
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