
Na época, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun,
afirmou que “havia condições” para o combustível sair das refinarias com o
desconto prometido durante as negociações com os caminhoneiros – a greve que
foi iniciada no dia 21 de maio causou uma crise de abastecimento em vários
setores da economia.
Durante a semana de 27 de maio até 2 de junho, última antes do
anúncio de redução, o preço do litro do diesel chegou a atingir o valor de 4,77
reais no Acre. Desde então, os consumidores sentiram um desconto de, no mínimo,
0,46 reais em Alagoas (-0,60 centavos), Amapá (-0,55 centavos), Mato Grosso do
Sul (-0,63 centavos), Rio de Janeiro (-0,51 centavos), Rio Grande do Sul (-0,47
centavos) e São Paulo (-0,51 centavos).
Nesta quarta-feira, o Ministério da Justiça notificou as
distribuidoras Petrobras, Ipiranga, Raízen, Alesat, Ciapetro, Royal Fic e Zema
para que esclareçam a suposta ausência de repasse integral do desconto na
comercialização de diesel aos postos de combustíveis.
Fonte: Veja
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