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sexta-feira, maio 11, 2018

Lavar as mãos diminui em 40% risco de doenças; saiba como fazer a higienização corretamente


Foto: Divulgação / Viva Melhor)
Mesmo com os especialistas recomendando que a higienização das mãos seja feita com água e sabão sempre que necessário, a prática é negligenciada por inúmeras pessoas. Esse hábito básico de higiene pessoal pode reduzir em até 40% a contaminação por vírus e bactérias que causam doenças como gripes, resfriados, conjuntivites e viroses, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).


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Usamos as mãos em diversas atividades do dia a dia e no contato com superfícies a pele entra em contato com microorganismos que ficam alojados nas mãos até que haja a higienização.
 
Para limpar as mãos de forma eficiente não basta apenas passar o sabonete ou espalhar álcool-gel pelas mãos de forma desordenada. O Hospital Sírio-Libanês recomenda, por meio de cartilha eletrônica, que a duração da lavagem de mãos deve durar em torno de 30 segundos quando feita com "preparações alcóolicas" (como álcool-gel) e com duração de 40 a 60 segundos quando feita com água e sabonete.


(Foto: Reprodução / Blog da Saúde / MS)


Na lavagem, além da fricção entre as mãos, a cartilha ensina a espalhar o gel ou ensaboar entre os dedos e sob as unhas. Depois, o enxague deve ser feito de forma a limpar completamente do sabão e no caso do álcool-gel esperar as mãos secarem por completo.
 
O Blog da Saúde, do Ministério da Saúde (MS), também ensina um passo a passo de como lavar as mãos.



No blog, também é explicado como e quando lavar as mãos. As situações vão desde higienizar antes e após o preparo de alimentos até antes e depois de entrar em contato com pessoas doentes.
 
Ambientes hospitalares

A higienização correta das mãos para profissionais de saúde e pacientes também é preocupação da OMS. O cuidado é para prevenir proliferação de bactérias multiresistentes em ambientes hospitalares.
 
Dados da Organização Pan-americana da Saúde revelam que, mundialmente, as infecções relacionadas ao setor afetam centenas de milhões de pessoas. A preocupação com a proliferação desses tipos de bactérias multiresistentes se deve à sua imunidade à ação dos antibióticos.
 
No Ceará
 
O enfrentamento da influenza H1N1 é o grande desafio neste início de ano. Foram constatados até o momento 21 mortes por H1N1 no Estado.
 
+Dia D de vacinação contra H1N1 ocorrerá no próximo sábado, 12, nos postos de saúde 
 
Equipes de técnicos da Secretaria da Saúde estão visitando hospitais e UPAs que mais atendem pacientes com a forma grave da doença. Os esforços servem para divulgar o protocolo de manejo clínico da influenza e realizar diagnóstico laboratorial e prevenção da doença no ambiente hospitalar.
 
As equipes de epidemiologistas também buscam casos que não foram notificados pelas unidades e indicam a recomendação de tratamento e da quimioprofilaxia dos contatos, para que sejam feitos em tempo adequado.
SAMUEL PIMENTEL

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