
Seus amigos como ele: amante da cavalgada e gostava muito de um
belo cavalo, fizeram uma linda homenagem na saída da igreja e na chegada do
cemitério, com um cordial e belo corredor de cavalos e animais: sendo recebido
com um lindo coral de palmas e a aplaudido como um grande herói do nosso semiárido
nordestino, sabendo que era aquela sua última vez aqui na terra que eles
poderiam vê-lo no meio de nós.
Não há nenhuma dor que se compare à perda de um ente querido. Não
há nada que repare o sofrimento de ver alguém que amamos partir. Para quem
fica, resta a saudade, a tristeza e a inconformidade. O tempo não irá apagar a
dor e a saudade, mas certamente irá apaziguar e amenizar tamanho sofrimento.
“Ô meu Ceará, terra de cavalo brabo, mais
brabo é o homem que vai amansar”
Folha Serrana Repórter: Francisco Filho
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Fotos: Francisco Filho
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