
Os registros do requerimento são de 1708. Anos depois, o
proprietário doou a dita terra ao seu genro, Coronel Cabral de Vasconcelos, que
vendeu ao Padre Domingos Dias da Silveira.
Posteriormente, a área foi a leilão, sendo arrematada pelo Padre
João Martins de Melo que por escrita de 25 de maio de 1786, doou a Francisco
Eduardo Paes de Melo, para seu patrimônio de ordenação.
Após a morte de Padre Eduardo Paes, o Sítio Jaguaribe–Mirim ficou
dividido em 14 credores por despachos do ouvidor Antônio Manuel Galvão de 9 de
janeiro de 1813.
No início do século XVIII, Antônio Gonçalves de Araújo estabeleceu
o Sitio Santo Antônio da Boa Vista. Em 1773, foi construída uma Capela sob a
invocação de Santo Antônio de Pádua, doada ao patrimônio da freguesia pelos
filhos do Capitão Antônio Gonçalves e sua mulher.
A Lei Nº 1.121, de 8 de novembro de 1864, determina pertencer a
Jaguaribe–Mirim a Freguesia da Boa Vista, sendo transferida para a sede do
município.
Jaguaribe é conhecida nacionalmente pelo título "a terra do
queijo de coalho".
• A cidade também é banhada pelo rio que leva o mesmo nome, um dos
mais importantes rios do estado, o Rio Jaguaribe.
• Jaguaribe possui uma das áreas mais propensas a desertificação do
estado, a região do distrito de Feiticeiro
O Rio Jaguaribe já foi considerado o maior rio seco do mundo, antes
da sua perenização, com a construção do açude do Orós em 1961.

esses animais todas as manhãs, fumos bem atendidos por comerciantes, vendedores, e populares com suas culturas e tradições como as lavadeiras de roupas na beira do rio Jaguaribe, a feira de rua, entre outras ações culturais e costumes locais obrigado cidadãos Jaguaribano.
Repórter: Francisco Filho
Folha Serrana
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