
O percentual será aplicado na bandeira vermelha em patamar dois,
vigente atualmente e que dever continuar em novembro. O Valor da tarifa extra
passará de R$ 3,50 para R$ 5, alta de quase 43%. A tarifa amarela ficou 50%
mais barata, passando de R$ 2 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) para R$ 1.
A política de bandeiras tarifárias determinam para os consumidores
o custo de operação do sistema. Caso a produção de energia seja excedente, ela
é verde, se a oferta cai e termelétricas precisam ser ligadas, passam para
amarela e vermelha, em primeiro ou segundo patamar, que geram cobranças
adicionais.
A Aneel aprovou uma mudança no gatilho de acionamento das
bandeiras, que deve acontecer mais cedo.
Atualmente, considerava apenas o Custo Marginal de Operação (CMO),
divulgado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) e base para o cálculo do
Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), usado como referência pelo mercado de
curto prazo. Agora, o cálculo vai combinar o deficit hidrológico com faixas de
valores do PLD.
Com agências
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