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quarta-feira, maio 25, 2016

Ceará já tem 97 casos de microcefalia confirmados; 16 bebês morreram


Mortes por microcefalia ocorreram em 16 municípios cearenses. Doença pode ser causada pelo vírus zika, transmitido pelo Aedes aegypti.


Microcefalia é uma condição em que o bebê nasce com o crâneo menor que o normal (Foto: Felipe Dana/AP)
De outubro de 2015 a 16 de maio de 2016, o Ceará confirmou 97 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita, de acordo com informe epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) divulgado nesta terça-feira (17).

Do total de bebês com a malformação craniana, 28 morreram; destes, 16 óbitos ocorreram em consequência da microcefalia ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação. Outras 12 mortes continuam em investigação.

De acordo com o boletim, as mortes ocorreram em Fortaleza (10) e nos municípios de Acarape (1), Campos Sales (1), Canindé (2), Cascavel (1), Crateús (1), Iguatu (1), Ipaumirim (1), Jucás (1), Maracanaú (3), Morrinhos (1), Pacajus (1), Quixeramobim (1), Russas (1), Tejuçuoca (1) e Tururu


Não há um tratamento definitivo capaz de fazer com que a cabeça cresça a um tamanho normal, mas há opções de tratamento capazes de diminuir o impacto associado com as deformidades. “Por isso a necessidade imediata da intervenção fisioterapêutica e psicomotora, que através da estimulação permitirá ao bebê uma qualidade de vida digna, além da fisioterapia e da psicomotricidade na vida do bebê, a estimulação dos responsáveis tendo pleno conhecimento das atividades diárias necessárias dos exercícios para o bebê, que permitirão sem dúvidas, melhor desenvolvimento”, explica Dr. Gilderlan lemos fisioterapeuta.

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