
A CPI, ao
visitar o local, constatou as condições precárias de trabalho das pessoas que
executam a quebra dos postes descartados pela Coelce. Segundo Deodato Ramalho o
serviço é executado sem os materiais de proteção e que o valor de R$ 10 reais
pago por poste destruído revela uma desvalorização do trabalho. O terreno que o
material é destinado também foi alvo de denúncia, que segundo Deodato Ramalho,
está gerando uma degradação da área nas proximidades de um córrego no município
de Maracanaú.
A situação,
conforme o presidente da CPI, será repassada para os Ministérios Público do Estado
e do Trabalho, além de acionar a Secretaria de Meio Ambiente do Estado. Deodato
Ramalho, frisando o trabalho que a CPI vem realizando, pediu com urgência a
interdição do local e que a comissão visitará outros dois locais na Capital que
também recebem esses resíduos de forma irregular. O vereador José do Carmo
(PSL) sugeriu que a CPI da Coelce repasse as denúncias a Câmara Municipal de
Maracanaú, para que os parlamentares possam acionar os órgãos fiscalizadores da
cidade.
Com Agência
CMFor
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