
Os corpos foram achados com sinais de enforcamento.
De acordo com agentes, os quatro homens eram ligados ao PCC e
haviam deixado a facção criminosa para se filiar ao Sindicato do Crime - facção
rival. Esse pode ser um dos motivos das mortes.
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz foi palco de um massacre em
janeiro de 2017 que deixou 26 mortos. Foram 14 dias seguidos de rebelião que
deixou a unidade prisional praticamente destruída.
Após a retomada do controle, o governo do estado dividiu a
penitenciária ao meio. Um muro de concreto foi erguido separando as facções
rivais. De um lado, ficaram os pavilhões 1, 2 e 3, com os presos do
'Sindicato'. Do outro, o pavilhão 4 e o Presídio Rogério Coutinho Madruga,
conhecido como pavilhão 5, com os do PCC. Só então deu-se início à obra de
reforma da penitenciária.
Atualmente os presos ocupam os pavilhões 1, 2 e 3 da Penitenciária
de Alcaçuz, e o Rogério Coutinho Madruga. Juntas, as duas unidades abrigam mais
de 2.600 presos. Palco da matança, o Pavilhão 4 é o único que não foi reformado
e permanece desativado.
Fonte: G1
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