
Hoje, conforme já noticiado pelo O POVO, a base aliada de Camilo
Santana dá a ele a maior aliança eleitoral na história recente do Ceará. Vinte
e quatro dos 35 partidos do País deverão sustentar a tentativa de reeleição do
petista.
Histórico adversário do PT em disputas nacionais e locais, o PSDB
vive contexto diferente. Em lançamento da pré-candidatura do general Theophilo,
o senador Tasso Jereissati (PSDB), líder de seu grupo político, chegou a
declarar nunca ter estado tão só desde 1986, ano em que entrou na política.
Abandonaram o grupo opositor Solidariedade, MDB, SD e PSD.
O pessolista Ailton Lopes, embora à esquerda, tem discurso de
oposição à gestão de Camilo Santana. No lançamento de sua pré-candidatura, em
29 de junho, criticou a aproximação de Camilo e Eunício Oliveira (MDB),
"que até bem pouco tempo eram inimigos e inclusive receberam dinheiro
dessas empreiteiras envolvidas em escândalos de corrupção", disse ao O
POVO.
O advogado e professor Hélio Góis (PSL), embora desconhecido do
grande público, tem no deputado federal e pré-candidato à Presidência, Jair
Bolsonaro (PSL-RJ), um trunfo. O carioca, possível companheiro de palanque,
aparece em primeiro na última pesquisa CNI/Ibope, com 17% das intenções, em
cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O nome do PSTU, Gonzaga Filho, defende ruptura com a lógica
capitalista e rebelião socialista em benefício da classe trabalhadora.
O prazo para o registro de candidaturas se esgota no dia 15 de
agosto.
Redação O POVO Online
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