
O número de diagnósticos
da gripe H1N1 também cresceu, indo de 148 casos para 185. Somando-se os casos
de infecção por H1N1 com os outros subtipos de gripe ativos no Ceará (A
H3/Sazonal, A não subtipado e B), tem-se o total de 39 mortes e 238 casos.
Os municípios com maior
número de pacientes mortos pelos quatro subtipos de gripe continuam sendo
Fortaleza (17), Eusébio (6) e Solonópole (2). Outros 14 municípios apresentaram
uma morte cada um. Aquiraz, Madalena, Ocara e Paraipaba registraram o primeiro
óbito do tipo em 2018.
O ano de 2018 é o com
maior número de casos registrados de síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
causadas pelo vírus influenza desde 2011. Apresenta também a maior incidência
de casos da síndrome por influenza desde 2009, com 2,64 casos por 100 mil
habitantes.
G1
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