
O saque feito pela Diocese do Crato é ilegal, segundo a empresa,
que também acusa o bispo emérito dom Fernando Panico de autorizá-lo. O espaço
de terra foi vendido em 1998, com a anuência do Monsenhor Murilo.
A compra é contestada pela Igreja e está sob análise pelo Superior
Tribunal de Justiça.
A reportagem completa está publicada na edição desta semana do
Jornal do Cariri:
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