Conforme André Costa, assim que a PM tomou conhecimento das
pichações e ameaças, foi enviado um efetivo especializado para ocupação da área
O secretário de segurança do Ceará, delegado André Costa, postou,
na noite desta sexta-feira (5), em seu perfil no Facebook, esclarecimentos
sobre a ação policial na comunidade da Babilônia, no bairro Barroso. Na
ocasião, ele afirmou que “não vamos perder para bandidos”, ao se referir à
corporação.
>Quatro viaturas, três motos e policiais a pé reforçam segurança
no Barroso
>Criminosos espalham medo nas ruas da Capital
A polêmica em torno da ação da PM se deu ao surgirem boatos que o
objetivo era permitir que os moradores deixassem suas casas em segurança e não
para o combate aos criminosos que estão realizando ameaças.
“Fico me perguntando como as pessoas podem acreditar que eu e a
nossa Polícia vamos mandar efetivo para garantir que moradores façam suas mudanças
após receberem ameaças de vagabundos. Isso é sério mesmo?”, escreveu na rede
social.
Conforme o secretário, assim que a PM tomou conhecimento das
pichações e ameaças, foi enviado um efetivo especializado para ocupação da área
e garantir a permanência dos moradores, porém, “alguns não acreditaram na nossa
presença permanente e decidiram sair de lá. Ficaremos o tempo que for preciso,
aguardando que os poucos moradores que decidiram sair possam retornar aos seus
lares”, disse Costa.
Reforçando que o trabalho da polícia é proteger os cidadãos, André
foi mais enfático. "Não vamos perder para bandidos. Garantimos o direito
de moradia dessas pessoas. Além disso, mandamos policiais para deter os
responsáveis. Ontem mesmo prendemos 3 suspeitos”.
O chefe da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS)
disse que a investigação está sendo conduzida pela Delegacia de Repressão às
Ações Criminosas Organizadas (Draco) e que os responsáveis serão punidos.
"Ninguém será deixado de fora. Eles sentirão a mão pesada da
Polícia cearense. Vamos para cima e não recuaremos. Ações ostensivas para
garantir a segurança das pessoas na região e investigação para botar todo mundo
na cadeia”, pontuou.
Red; DN
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