
A instituição decidiu complementar a linha de pobreza tradicional –
que traça o corte em consumo diário inferior a US$ 1,90 – com outras duas
delimitações mais ajustadas às realidades de cada país. Uma nova linha passa a
ser demarcada em US$ 3,20, representando a mediana das linhas para países de
renda média baixa.
A outra linha é de US$ 5,50 por dia, que corresponde à mediana das
linhas de pobreza dos países de renda média alta, entre os quais se inclui o
Brasil. Ser pobre no Maláui ou em Madagáscar é diferente de ser pobre no Chile,
no Brasil ou na Polônia”, diz Francisco Ferreira, economista do Banco Mundial.
No caso de países como o Brasil, o volume de pessoas que vivem
abaixo da linha de US$ 1,90 é pequeno, ou seja, esse corte não captura a real
pobreza do país.
Veja abaixo gráfico publicado na reportagem da Folha de S. Paulo:
cearanews7.com
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