
De acordo com o presidente do Singás, Francisco Correia, o aumentou
pegou os revendedores de surpresa. “Não tem justificativa. Não aumentou o custo
do petróleo, dos derivados, não teve data-base do pessoal. O que está
acontecendo é aumento da margem de lucro da Petrobras com o nosso dinheiro”,
critica o sindicalista.
No dia 6 de setembro passado, o preço do botijão foi reajustado em
12,2%, citando os impactos da tempestade Harvey na principal região exportadora
do produto, além de uma situação da baixa oferta. “Somando aí já são quase 20%
de reajuste no mês”, acrescenta Correia.
Nos últimos dois meses, reajustes de 6,5% e 6,7% já tinham sido
realizados e, ainda segundo Francisco Correira, a expectativa é de que haja
mais um aumento no próximo dia 5 de outubro.
A decisão desta segunda-feira aplica-se exclusivamente ao gás
liquefeito de petróleo de consumo residencial em botijões de 13 kg, e o ajuste
anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos.
G1RN
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