
A LDO de 2018 admite um déficit primário de R$ 129 bilhões para o
governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) no ano
que vem, equivalente a 1,78% do Produto Interno Bruto (PIB) previsto. Para o
setor público consolidado, quando são considerados estados, municípios e
empresas estatais, o déficit sobe para R$ 131,3 bilhões, equivalente a 1,8% do
PIB estimado para o ano. As projeções apontam para um crescimento real de 2,49%
na economia brasileira no ano que vem.
Para 2019 e 2020, esta dinâmica deverá se manter com altas de 2,49%
e 2,58%, respectivamente. Já a inflação deve ficar em 4,5% - dentro da meta
estabelecida pelo governo, e a taxa básica de juros (Selic) em 9%.
DN Online
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