
Os aparelhos foram descobertos pela núcleo de inteligência do
presídio. Segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), três
presos passaram pelo detector de metais, sendo que um tinha os aparelhos no
estômago e dois, no ânus.
A secretaria não soube informar como os presos tiveram acesso aos
celulares. Dois expeliram os aparelhos na própria unidade, mas o que estava com
eles no estômago foi levado a um hospital local, onde passou por cirurgia. Ele
permanece internado, em recuperação.
Com cerca de seis centímetros de altura, os microcelulares ficaram
populares em prisões paulistas há alguns anos pela dificuldade de serem
detectados. Eles são semelhantes a um controle remoto de portão automático de
prédio residencial e leves como uma caneta.
Notícias ao Minuto
Deixe Seu Comentário é Muito Importante para Nós