
Ele conta que, quando chegou à praia, homens do
Corpo de Bombeiros já estavam na água. Ele pegou um barco e foi até o ponto onde estava
a aeronave. Segundo Lima, uma mulher pedia socorro.
"Eu vi a mão dela. Ela estava
viva; batia na janela do avião", lembra
Lima, que tem uma pousada e um restaurante na ilha, que ficam próximos ao lugar da queda."Abrimos um buraco na fuselagem [do
avião] e passamos uma mangueira de oxigênio, mas ela não respondeu mais. Por dois minutos não salvamos
ela", lamenta.
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