segunda-feira, outubro 17, 2016
"Bolsa Empresário" será mantida mesmo após corte dos gastos
Programas que oferecem benefícios para pequenas empresas,
desonerações da folha de pagamento e empréstimos do Tesouro para o BNDES, a
chamada Bolsa Empresário, foram preservados nas medidas tomadas pelo governo
para ajustar o teto de gastos públicos e devem custar R$ 224 bilhões no próximo
ano, ou 3,4% do PIB (Produto Interno Bruto) do país.
O subsídio não sofreu cortes, como os setores da saúde e educação.
Ele será mantido, tal qual no governo Dilma, e atualizado de acordo com a
inflação.
De acordo com a Folha de S. Paulo, os gastos com o programa
equivalem a mais de sete vezes o valor destinado no próximo ano para o Bolsa
Família (R$ 29,7 bilhões) e supera os investimentos previstos em saúde (R$ 94,9
bilhões) e educação (R$ 33,7 bilhões), sem considerar o gasto com pessoal
nessas áreas.
O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda,
Mansueto Almeida, justifica dizendo que "temos uma pesada herança maldita,
porque o volume de empréstimos subsidiados é muito grande e se estende pelos
próximos anos."
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