O futuro nessa obscura imagem que
projeta no coletivo a insegurança e a perda de cidadania. A razão crítica não
pode se curvar ante atrocidade das premonições que criam uma crise de
incerteza, pois o medo é um capital político. Todos temos medo, entretanto,
devemos sobretudo administra-la para que não venha anular os ganhos sociais e
democráticos.
Particularmente, quero conscientemente,
falar do medo político, do homem não afeito as derrotas, não sabem que na
liquidez da vida contemporânea, as alternâncias são fluidas e efêmeras, o que
vil existe, são regras de jogo que mudam no meio da partida, que não avisa,
mas, antes de tudo, divide e os separam.
Em pereiro, o medo favorece uma
separação de laços mais simples. Uma simples amizade, entre dois adversários
políticos, pessoalmente, se fragmenta e eclode em verdadeira guerra de tensão
constante. O medo ter que ser vencido em nosso cotidiano. Para que aconteça,
crie-se atitudes que reduzam as velhas lideranças que governaram na visão de um
mundo conservador, de coronel ultrapassado pela modernidade, onde o cnute de
sola seja peça em desuso, que a liberdade quebre as amarras da incivilidade dos
poderosos usurpadores do erário público. São esses malfeitores, que sejam
banidos da vida pública. Vamos lutar pela segurança e pela paz.
Pereiro não merece voltar para a súcio
de facínoras. Vamos enterrar a violência imoral contra a mulher Pereirense.
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O medo conspira à liberdade.


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