o Professor e poeta Rilmar Cavalcante fala sobre liberdade ,os homens nascem livres para fazer suas escolhas.

       Os homens nascem livres para fazer suas escolhas.

      Não sou manobrado por ninguém ou tenho que concordar, como você ou com qualquer um ou você comigo. Podemos ser adversários, como fui de muitos, por exemplo, no campo de futebol, mas, respeitosamente, fiz do adversário um amigo e um companheiro, assim, sou transparente e leal aos meus preceitos morais.

       A campanha política inicia de tal modo, se você estiver em determinado local é agredido com foi Chico; principalmente em Pereiro, digo de uma maneira geral minha gente, essa política rasteira não traz bem para ninguém.

       Não sou um senhor senil, pelo contrário, lúcido a tal ponto de compreender o agressor. Vim unir cidadãos que merecem respeito de qualquer credo, cor, posição social, não me faça seu inimigo, me respeite para que eu possa respeitá-lo. As minhas amizades estão acima de convicções sociais ou política.

       Nas páginas do Jornal Folha Serrana, que escrevo à segunda feira, neste tocante, levar principalmente para cidades de Iracema, Ereré, Pereiro, Alto Santos, Limoeiro do Norte e tantas outras, minhas palavra. Digo que, as disputas, que é natural, elas ocorram de maneira civilizada. Difícil, mas possível ter-se ética, não apelem para baixaria e nem para politicagem, oriunda muitas das vezes de asseclas difamadores e formadores de intrigas entre pessoas de bem.

        Em Pereiro, onde nasci e tenho a maioria de meus descendentes, recebi críticas de quem esperava e de gente que, absolutamente, sem senso crítico, o fez de maneira errônea e egoística. O medo de se manifestar publicamente não é respeitado. Eu fico a pensar, que gente sem autonomia, sem a valentia, sem respeito a si mesmo, também acovardado em seus próprios direitos se calam. É lamentável, mas acontece em todas nas cidades da região do jaguaribana.

        O voto é direito que temos de transformar a sociedade, eliminando aqueles que não trabalham em prol do bem comum. É uma transferência que damos a quem elegemos para nos representar. O pior de tudo, é que, estes representantes viram as costas ao povo, destarte, eles só representam seus interesses ou de grupos poderosos. O povo só será lembrado quatro anos depois. Quem elege esses homens inescrupulosos e briga por eles, podemos considerá-lo da mesma laia? Fica essa interrogação e reflita que você tem filhos e netos que precisam de boas escolas, postos de saúde onde haja remédios, e médicos, pelo menos, atenciosos.

       Faz valer seus direitos.

Antonio Rilmar Cavalcante