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quinta-feira, dezembro 31, 2015

II Segundo encontro da família cavalcante em pereiro-CE dia 2 de Janeiro de 2016

  
       Construí a utopia dos meus sonhos, tendo em vista a grandeza sólida da família Cavalcante. Formada de seus antepassados de gente humilde e de trabalhadores, em torno de seus princípios cristã. Aqui, em Pereiro, abraçamos com felicidade esta terra abençoada por Cosme e Damião. Não foi fácil esta guerreia de enfrentamento deste da metade do século dezenove até os dias atuais. A família foi crescendo e ao mesmo tempo construindo laços com outras famílias, e é, facilmente, em Pereiro, o sangue dos Cavalcante profusamente espargido pela urbe de Pereiro.

       Acredito e dou fé, parcimonioso em minhas palavras, de tal modo vigida, como em todos meus atos. Ao decano desta família em suas palavras, no primeiro encontra, quando ressaltou o caráter e a honestidade do gene Cavalcante.
      O meu anseio naquela noite de 4 de janeiro de 2015, logo no início, a entrada do brasão da família emocionou e avermelhou os rostos dos jovens e dos senhores e senhoras presentes naquele recinto, vi um templo sagrado urgido de paz em cada coração, apoteose dada somente aos deuses gregos. No átimo transcendental de uma conspiração dos nossos antepassados, senti a presença arrebatada ali dos bons espíritos familiares.

       Algo inusitado para uma festa de tamanha responsabilidade sobrevinha, o profundo silêncio e a alacridade reinante em cada alma vivente. Era a primeira vez, tão raro se via, em comunhão corpo e alma, em consonância no coletivo Cavalcante.
     Como fiquei naquele Momento? De maneira alguma de dever comprido, mas ciente da responsabilidade maior de não os decepcionassem e prosseguisse em meus sonhos. Fazê-los felizes, um pouco, era o desejo de Roni, Meyer e Rilmar.
     Os otimistas sigam-me em linha reta, os pessimistas se afastem! ...  O orgulhoso lhe resta o esquecimento, o eu, me aborrece e o nós une.

     A paridade social defendo, mas às vezes, fortemente, é preciso direcionar a presunção de um ou de outro, o chefe, ele é responsável pela união, mas a frivolidade não abre caminha, nasce inerte. Lembre-se o tamanho seu, antes humilhado, hoje, enganosamente, acha-se acima, pois, é verdade, fica abaixo, muito abaixo do antes.
      Desculpe-me pela digressão.  Retornemos aquela noite, as estrelas brilharam pelo salão, as mulheres; sim, o corpo maior da família, o seio sagrado da continuidade, as nossas Marias, sejam abençoadas, todas as glórias sejam para vocês.

     O momento, cabe dizer de surpresa, a noite luzidia, a felícia em cada rosto, o inacreditável acontecimento contagiava a todos. E, cá, dentro de mim, alma genuflexa, o peito preso sufocado ao tamanho contentamento. Era nossa primeira vez, de cabeça erguida, não mais sentenciado pelo estigma cominado, ou talvez, elação de nobreza carregado em nossas veias.
     Eu, particularmente, somente vejo uma única maneira de agradecer a todos: o segundo encontro seja igual o melhor.
     - Causa cognoscitur ab effectu.

Rilmar Cavalcante

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