Antônio Rilmar
Cavalcante
A escassez da água
A escassez hídrica afeta a saúde pública,
a economia regional Localizada ou regionais, e, principalmente, a decrescente
Produção de energia e de alimentos. Também, não descarto o conflito do uso da
água.
O viso está sendo dado, no início desde
no, os indícios de que há uma mudança climática que transcorre, que não é
pontual, havendo sim alguns fatores para uma possível Continuidade. Em médio e
longo prazo a situação só tende a complicar. Todo esse risco de escassez de
água, a necessidade de obras para aumentar a capacidade de reserva e sua
distribuição, levando em conta o tempo para construções.
Os impactos na produção de alimentos terão
seus reflexos na economia do país. A
crise atual não atinge somente a população humana, mas todo o ecossistema, a
biodiversidade aquática, assim em sua complexidade a sustentabilidade dos rios,
lagos e as águas subterrâneas através da escassez e da poluição.
Há necessidade de modificações de ações
governamentais dos Recursos hídricos, pois, não há uma evolução para enfrentar
a crise de forma contundente, interdisciplinar e sistema de adequação de
controle quantitativo e qualitativo dos recursos hídricos.
Devemos enfrentar o que é,
necessariamente, imprescindível a modernização e a dinamização dos sistemas de
gestão. A modernização é garantir condições para articulação e visão sistemática
de todos os órgãos responsável pela gestão, criando estrutura para situações emergências, devido a vulnerabilidade Humana e dos ecos sistemas.
REDUÇÃO DO
CONSUMO DA ÁGUA
É de significado premiar que reduz o
consumo da água, mas também, punir quem aumenta ou mesmo, se necessário impor
quotas. Enfim, tomar medidas para não acarretar colapso nos sistemas produtores
de água.
Urgentemente a mobilização da população
para obter resultados significativos na redução do consumo de água, isto acompanhado
por ampla divulgação nos meios de comunicações de massas construindo parcerias
para o alcance de metas.



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